Autor: Thales Kroth de Souza
Ficar desempregado não está na moda. Mesmo com os índices de desemprego agindo negativamente e as milhares de pessoas ociosas buscando uma recolocação, a pessoas que nao sentem nada. Parece que suas fichas não caíram. Seus comportamentos suspeitos nem revelam que existe uma crise no solo brasileiro e a dificuldade de realizar relações comerciais está ficando complicada.
Uns culpam empresários, outros culpam o dólar, outros culpam a política. Nesses momentos sempre surgem pessoas colocam a culpa em alguma coisa, mas, como sempre, não aparece alguém para puxar as rédeas e dizer: "essa eu resolvo".
A política faz parte da vida das pessoas, e pouco importa qual lado que ela esteja todas desejam o progresso e o crescimento. Enquanto o país assiste quieto novas notícias para aquecer sua economia, desempregados arranjam formas de sustentar seus entes queridos. Pode ser até difícil conseguir trabalho, mas o brasileiro acha um "jeitinho" quando nenhuma ação é mais cabível. E este texto vai para você que se enquadra.
O brasileiro sempre foi conhecido como atravessador de arramaldes, esperto da feira, a pessoa que possui o jeitinho de conseguir seus sonhos. Quem acha que ele ficará pra trás agora, está enganado. Essa essência que banha seus ideais não se apaga em questões de épocas ou aventuras da moda, o brasileiro é superior ao consenso de que trapaceia no trânsito, não protege seus habitantes, não respeita seu próximo ou não cuida de seus idosos.
As críticas mais influentes chegam das vozes maiores, contudo os ouvidos menores são aqueles que fazem maior barulho. Por quê disso? Afinal, você quer atrapalhar ou deseja seu país triunfante em um novo cenário e perspectiva futura? Aqui mesmo, um país de negócios, para todas as pessoas, de todos os sexos e de toda potencialidade. Não é necessário fugir e voltar ao século XIX quando a família imperial voltou à Europa, o futuro pode começar aqui.
Quem melhor para tratar das dificuldades de seu povo que uma pessoa gente como a gente. Não é suficiente ter participação masiva sobre pontos, a comunicação, a mídia, o bom candidato política para governar em seu madato precisa nortear o que mais invade a esperança brasileira. O que incomoda o brasileiro não é a alta carga de impostos, a dificuldade de se abrir uma empresa ou realizar um negócio, diversos mecanismos que atrapalham o funcionamento da máquina pública, a má gestão no gastos do dinheiro e bem públicos, claro que isso é importante, mas o que realmente quero dizer, se é que estou dizendo alguma coisa está no enquadramento da vida digna do trabalhador.
Todos somos políticos de representação a nós mesmos. Realizamos contatos e atendimentos a pessoas e corporações todo dia. Ninguém nos ensina que precisamos ganhar dinheiro, isso vem ao natural. Ora, não será da mesma vertente a ousadia de um candidato? Quanto custa investir em uma comunidade o seu próprio dinheiro? Eis algo que deve deixar muitos gestores com a cabeça quente. A ponta da caneta é tão importante quanto as mãos do agricultor que colhe e vende sua batata na feira, tudo isso ganha o nome de negociar. A vida é uma grande negociação e as escolhas futuras decidiram os novos passos que o seu, o meu e o nosso Brasil terá.
Tenha em mãos a vontade e a ousadia, pois o próximo candidato será você.
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