Autor: Thales Kroth de Souza
Há muitas turbulências no mundo as quais estamos inseridos e não podemos descartar nenhuma participação, pois todas possuem sentido quando colaboram-se de alguma forma sobre a perspectiva global de nossas pretensões para um mundo melhor, visões, princípios. Seria estimulando uma participação cidadã de cada população sobre seus interesses quando assuntos de política, gestão, economia, finanças e infraestrutura fizesse atenções nas cafeterias e nos restaurantes enquanto a cidade capricha a sua rotina. Mas o que não vira rotina são pessimistas, pessoas indesejadas, foras da lei, negativas, participantes que não colaboram ou excluem-se no direito de atuar. Uma pena.
O mundo acompanhou atento algumas informações sobre a gestão internacional sobre o Afeganistão. Não é a primeira vez que ficam atentos a uma notícia dessa magnitude. Grupos ou Movimentos Insurgentes indignados com a política local possuem um sentimento de ignorar o bom senso e partir para um ataque feroz para vítimas indefesas e não estão propagando hospitalidades para o seu bem estar e do seu povo. Crimes, violências, perseguições, desmoralidades são questões que adjetivam movimentos os quais não partilham do respeito para com seus semelhantes ou para estrangeiros.
Denunciar é um ato cidadão. O ser humano possui uma familiaridade com a comunicação pelo desenvolvimento de séculos para seu aperfeiçoamento. Somos habituados com a troca de informações. Hoje, cada vez mais rápido, trocamos pela internet e outros meios informações. A questão já alterou-se para a qualidade da informação e sua fonte. As chamadas fake news servem de paralelas para a divisão de assuntos quando a noticia foge da verdade e não é bem o que aparenta ser. A responsabilidade não foi perdida.
A cada IP que um novo usuário cria, diversos mecanismos da tecnologia da informação juntamente com a moderna inteligência emocional captura dados para identificação de alguma forma. E você aí do outro lado da tela está seguro? O documentário de Jeff Orlowski - O Dilema das Redes (2020) - trouxe informações interessantes para esse campo e a compreensão de como os mecanismos de buscas e alimentação portam-se para a interatividade do usuários. A próxima parte da tela você não sabe o que irá ver, não deveria continuar. O vício pela forma e atenção da rotina de entra quatro, cinco vezes em seu e-mail, no Facebook, Instagram, Snapchat, Twitter, WhatsApp, TikTok, YouTube, entre outros, sensibilizam sua mente para que volte no mesmo dia. E o ciclo não se repete, há o aperfeiçoamento da publicidade para que mais marcas anunciem, sua atenção valha mais e você não se ausente da tela.
Sua atenção é uma máquina de fazer dinheiro. Empresas tiveram que inovar para que sua atenção seja um pouco mais respeitada e apresentasse um menu com opções sem que sua particularidade fosse alterada: Netflix, Amazon, Disney, HBO, entre outras, orientam um novo modelo para a informação. E se para uma guerra de perspectivas e narrativas possuem bastante conteúdo nas redes sociais, o telespectador precisa ser esperto para não ser enganado no mesmo mundo que tentam vender algo que não existe ou fora da curva. A comprovação é pela fonte, e a informação precisa ser sempre checada.
Hoje, comemora-se 102 anos de independência do país mais perigoso do mundo. Milhares de pessoas às ruas protestam pela sua liberdade de se expressar, falar, desejar um país melhor. Essa orientação sirva de modelo para que outros países que anseiam pelo bem do seu povo prossiga por um norte que está dentro de seus corações.
"Homens fortes criam tempos fáceis e tempos fáceis geram homens fracos, mas homens fracos criam tempos difíceis e tempos difíceis geram homens fortes." (Provérbio Oriental)
Envie para ksthales@gmail.com dúvidas, informações, sugestões e comentários.