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Walber Sousa

Autor: Walber Sousa

Não se pode culpar a carga tributária, em razão da falta de Gestão Empresarial!

16/4/2022 - Ribeirão Preto - SP

Não se pode culpar a carga tributária, em razão da falta de Gestão Empresarial!

690-12-2021

A Carga Tributária sem dúvida é um fator que gera dificuldades a empresários.

Muitas empresas, conduzem sua “Gestão” unicamente com base nos números do Faturamento (vendas) mensal, com certeza aí pode estar toda a razão de mais de 50% das empresas no Brasil encerrarem suas atividades (segundo Valor Econômico 20% das empresas fecham em menos de 01 ano) com menos de 02 anos.

A complexidade da Gestão aumenta de acordo com o segmento de atuação (indústria, comércio ou serviços) entre outros fatores relacionados a: Logística, Finanças, Produção, Marketing, etc.

O ser humano tem rejeição a mudanças, isso em qualquer ambiente, entretanto, vivemos atualmente um momento rico em informações, diante disso, empresários, gestores, administradores, devem estar atentos a necessidade de ajustes em seus objetivos, evitando com isso possíveis “travas” ou mesmo obstáculos que venham a causar danos a Gestão da empresa.

Mudanças cambiais, tributárias, legislação trabalhistas, ou mesmo na questão de mercado como concorrência, tudo isso deve ser acompanhado com todo o cuidado, visando a continuidade de forma saudável da empresa.

Ninguém gosta de tomar decisões desagradáveis, corte de pessoas, termino de contratos, definir licenças, férias coletivas, entre outras ações contundentes, entretanto, um gestor deve estra preparado para tais situações.

É natural num mercado cada vez mais competitivo, transformando produtos e serviços em comodities, que ajustes devam ser realizados visando a eliminação de prejuízos a empresas. E tais ações devem após estudos, ser colocadas em pratica o mais breve, sempre levando-se em consideração o “riscos calculados”, para isso é importante que empresas estejam respaldadas por profissionais experientes, que já tenham vivenciado situações semelhantes e possam diante disso contribuir com o cenário atual.

Não cabe amadorismo somado a boa vontade!

A carga tributária brasileira se não é a maior, está entre as maiores do mundo, e isso com certeza é um fator que gera dificuldades as empresas, além das complicações de interpretações tributarias, com a variedade de impostos e formas de tributações: IPI, PIS, COFINS, IRPJ, CSLL, Simples, ICMS, ISS, Substituição Tributária, e ai por diante...

Lucro Real, Presumido, Simples, EPP, ...

Enfim, a carga tributária é alta, mas cabe aos gestores interpretar a melhor das alternativas e “classificar” a empresa nesse perfil.

Os impostos devem fazer parte da formação do preço de venda, devem de forma correta participar da precificação de produtos e serviços.

As vendas sem documentação diminuíram muitos nos últimos anos, diante do mecanismo do Fisco Federal, Estadual e Municipal, com os Speds (ECD, ECF, Nota Fiscal Eletrônica, Bloco K, entre outros), ocorre que ainda assim empresas continuam a “driblar” o fisco, entretanto, essa situação tende a “quase desaparecer”.

Sonegar apesar de não ser de agrado de todos, isso porque em alguns segmentos tem a informalidade em seu “DNA”, não é a melhor alternativa, visto que, deixa rastros e pode com certeza trazer problemas jurídicos a empresários e gestores.

É importante não seguir esse caminho!

É comum ouvirmos que o que “quebra uma empresa” são os impostos, e é até compreensível o desabafo de empresários, entretanto, é muito comum vermos empresas que “suspenderam” o recolhimento de impostos por vários períodos, e ainda assim continuam em situações “degradantes”.

Não cabe “terceirizar” falhas na Gestão, os impostos devem fazer parte da precificação de produtos e serviços, e a empresa além de outros indicadores devem ter de forma clara, qual seu ponto de equilíbrio, para que não tenha a ilusão de um faturamento que não atenda suas necessidades.

A gestão vai muito além de simplesmente administrar as vendas, vender é importante, entretanto é importante vender produtos com margem e vender volumes necessários.

Virar o jogo, esse deve ser em muitas empresas o lema, para isso é necessário, “arregaçar” as mangas e trabalhar muito, trabalhar certo, focando otimizar resultados, seja com aumento da receita agregando margens  e também na redução de custos e despesas , tanto operacionais, administrativa e financeiras, com o único objetivo de reverter a situação da empresa, e tenha certeza, esse trabalho “árduo” não tem resultados rápidos, muito pelo contrário, muitas vezes os desembolsos são ainda maiores de imediato, porém, os benefícios uma vez analisados de forma correta, são obtidos após decisões pontuadas em tempo hábil e acompanhados e ajustados quando se fizerem necessários.

 

Vamos pensar!

 

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