da assessoria de imprensa da Prefeitura de Ribeirão Preto
Objetivo é discutir o cronograma de capacitação para Policiamento Comunitário entre representantes das Secretarias Nacional e Estadual de Segurança Pública e municípios que já aderiram formalmente ao Programa “Crack, é Possível Vencer”
A Guarda Civil de Ribeirão Preto, representada pelo seu superintendente, André Tavares, participou nesta terça-feira, dia 23 de julho, de uma reunião, em São Paulo, com técnicos da Secretaria Nacional de Segurança Pública. O evento que aconteceu na Secretaria de Justiça de São Paulo, no Auditório André Franco Montoro, teve como objetivo discutir conjuntamente o cronograma de capacitação para Policiamento Comunitário entre representantes das Secretarias Nacional e Estadual de Segurança Pública e Municípios que já aderiram formalmente ao Programa “Crack, é possível Vencer”.
De acordo com André Tavares, “a formação para Policiamento Comunitário, que acontecerá neste segundo semestre, será destinada a 80 guardas civis municipais que atuarão no enfrentamento ao uso e abuso de crack e outras drogas, por meio de bases comunitárias móveis com videomonitoramento”. A capacitação será presencial e se dividirá em três módulos, que somarão 160 horas/aula, sendo compostas por: Módulo I - Curso Nacional de Multiplicador de Polícia Comunitária; Módulo II – Tópicos Especiais em Policiamento e Ações Comunitárias – TEPAC, Redes de Atenção e Cuidado; e Módulo III – TEPAC Abordagem Policial a pessoas em situação de risco.
A preparação dos profissionais da Guarda Civil Municipal é um dos benefícios garantidos com a adesão, no mês de maio, do município de Ribeirão Preto ao Programa “Crack, é Possível Vencer”, que oferece várias ações no segmento de segurança, saúde e assistência social, visando a prevenção, cuidado e tratamento de dependentes químicos.
Outros benefícios com a Adesão ao Programa Crack é Possível Vencer” – De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, Ribeirão receberá duas bases comunitárias móveis, dotada de 20 câmeras de videomonitoramento fixo. Uma das bases será administrada pela própria Prefeitura, por meio da Guarda Civil Municipal, e outra pelo Estado, através da Polícia Militar. A manutenção do equipamento será feita nos dois primeiros anos pela Secretaria Nacional de Segurança Pública. O município ainda será contemplado com oito viaturas e a doação de armas não letais.