da assessoria de imprensa da Prefeitura de Ribeirão Preto
Cerca de 50 mil pessoas deverão passar pelo Cemitério da Saudade e 5 mil pelo de Bonfim Paulista neste sábado, 2 de novembro, Dia de Finados. Para melhor atender este público, a Prefeitura Municipal, por meio da Secretaria de Infraestrutura, realizou durante esta semana adequações nos locais, incluindo limpeza geral, pintura interna e externa, reparos na iluminação, melhorias nos banheiros e manutenção da área verde. “Bem estruturados os cemitérios estão preparados para receber milhares de pessoas no feriado”, afirmou o secretário de infraestrutura Marinho Sampaio.
De acordo com administrador do Cemitério da Saudade, Josimar Carreira, as manutenções acontecem diariamente, porém próximo ao Dia de Finados as equipes intensificam o trabalho para melhor receber o público. “Tanto no dia de finados como no Dia das Mães recebemos um público muito grande. Por isso intensificamos os reparos neste período. Foram mais de 32 mil metros de guias internas e externas pintadas, o muro frontal também recebeu pintura, além da limpeza geral no local”, explicou Carreira.
No sábado o Cemitério da Saudade estará aberto para visitações das 6h às 18h, com as missas tradicionais, que são a grande atração do dia, realizadas em três horários. Às 7h30, com o Frei José Ricardo Terencio; às 9h, Dom Moacir da Silva, e às 16h com o Frei Mauro Luiz de Oliveira. Nos intervalos das missas, o Coral de Músicas Sacras se apresentará.
Já no Cemitério de Bonfim Paulista, que estará aberto para visitações das 7h às 18h, será realizada a tradicional Missa do Dia de Finados às 8 horas pelo padre Mário Reis da Silveira.
O Daerp (Departamento de Água e Esgoto de Ribeirão Preto) terá equipes volantes nos dois Cemitérios para distribuir água aos visitantes, a Guarda Civil Municipal estará com seu efetivo atuando nos locais para assegurar a paz social aos visitantes.
Secretaria de Infraestrutura solicita ao público que retire os papéis envoltos nos vasos de flores antes de depositar os vasos sobre os túmulos para que não haja acúmulo de água das chuvas, evitando a procriação do mosquito transmissor da dengue.