da assessoria de imprensa da Prefeitura de Ribeirão Preto
Nesta quarta-feira, dia 2 de setembro, às 20h, o Cineclube Cauim lança o maior projeto de popularização de cinema do Brasil. O ‘Ribeirão Vai ao Cinema’ tem como objetivo garantir cultura para quem não tem acesso, oferecendo transporte gratuito e cinema de graça a centenas de crianças e adolescentes de escolas estaduais e municipais de Ribeirão Preto e região.
“A meta é levar mais de 400 mil pessoas por ano ao cinema. Para a maioria deles, essa é a única oportunidade de ir ao cinema, e, para muitos, é a primeira vez na vida”, destacou o presidente do Cineclube Cauim, Fernando Kaxassa, explicando que para o desenvolvimento do projeto exige uma soma razoável de recursos materiais e humanos. “Tendo em vista a difícil situação econômico-financeira atual da entidade, optamos pelo financiamento coletivo, para assim manter vivo esse projeto que divulga a arte cinematográfica em Ribeirão Preto e em mais de 25 cidades da região”, emenda Kaxassa.
Cineclube Cauim - Criado em 1979, o Cineclube Cauim é uma entidade sem fins lucrativos que desde sua fundação promove a cidadania através da Cultura e da Educação na cidade de Ribeirão Preto e em todo o Estado de São Paulo. Durante seus 36 anos de existência, realizou trabalhos em diversas áreas e linguagens como: teatro, música, cinema, gastronomia, formação profissional, edição de livros e revistas, montagem e operação de cineclubes, produção audiovisual, além da promoção de oficinas e debates.
Mas foi na Sala de Cinema que o Cauim conseguiu sua maior obra. Desde 2002, com a reabertura do cinema no centro da cidade - com 800 lugares e uma tela de 6x15 metros – mais de 5 milhões de pessoas se beneficiaram das sessões gratuitas. O projeto do Cineclube Cauim também capacitou mais de 3 mil professores para utilização do audiovisual como ferramenta pedagógica.
A Sala de Cinema do Cineclube Cauim exibe sessões diárias gratuitas e a preços populares que atendem entidades, escolas e o público em geral, promovendo a inclusão da maior parcela da população que não consegue ter acesso a esta manifestação cultural.