da assessoria de imprensa da Prefeitura de Ribeirão Preto
Na manhã desta terça-feira, dia 8, o secretário interino da Cultura, Ângelo Invernizzi Lopes, visitou o Museu Histórico para verificar a situação do local e estabelecer um cronograma de ações. O Museu Histórico está interditado provisoriamente, após queda parcial do forro, e terá sua estrutura avaliada nos próximos dias por técnicos e engenheiros da Prefeitura Municipal, a fim de que seja produzido um estudo que permita a intervenção imediata para resguardar a estrutura do prédio e viabilizar seu restauro.
As obras para retomada do funcionamento do Museu Histórico devem ser custeadas com verba de emenda parlamentar do deputado federal Baleia Rossi, solicitada pelo vereador Waldir Vilella, no valor total de R$ 250 mil.
“Já protocolamos o interesse em receber a verba, voltada à infraestrutura de prédios com vocação turística, como é o caso do Museu Histórico, para reparos emergenciais. Com isso, o prédio fica preparado para receber o restauro em etapa posterior, com a busca de recursos federais e estaduais por projetos de fomento à educação e cultura”, explica Invernizzi.
Em ação conjunta das secretarias da Cultura e da Educação, pasta pela qual também responde, Invernizzi pleiteia a liberação de novas emendas parlamentares, no valor global de R$ 500 mil, para aplicação no restauro e manutenção dos demais museus da cidade.
“Pretendemos elaborar um convênio entre as secretarias da Educação e da Cultura, visando à integração de museus municipais, Centro Cultural Palace e prédios históricos para complementar e enriquecer as atividades curriculares dos alunos das escolas municipais de Ensino Fundamental”,informa Invernizzi.
Antes do desabamento parcial do forro, a Prefeitura Municipal já havia disponibilizado uma verba emergencial para reparos no forro, parte elétrica e madeiramento da varanda. Além disso, uma empresa de arquitetura de Ribeirão Preto recebeu anuência da Prefeitura para realização do restauro do Museu Histórico, por meio das leis de incentivo Rouanet e Proac.
O projeto foi desenvolvido pela empresa Goal, com captação de recursos da iniciativa privada, pela empresa Arq Art, e está em fase final de levantamento de custos. O projeto está em andamento e pode contribuir para as análises e laudos técnicos que serão feitos pela Defesa Civil, Fiscalização Geral e engenheiros da Secretaria de Obras.