da assessoria de imprensa da Prefeitura de Prefeitura de Ribeirão Preto
Ribeirão Preto foi uma das 500 cidades avaliadas pelo Instituto de Longevidade Mongeral Aegon da FGV e ficou em 1º lugar no ranking entre as cidades que mantém Instituições de longa permanência para idosos. Também alcançou a 6ª posição entre as melhores cidades brasileiras para quem tem mais de 60 anos, de acordo com a pesquisa do IDL – Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade.
Em primeiro lugar aparece Santos, seguido de Florianópolis, Porto Alegre, Niterói, São José do Rio Preto, Ribeirão Preto, Jundiaí, Americana, Vitória e Campinas.
Os pesquisadores levaram em consideração, para fazer o ranking, não só as ações especificas a idosos como também a condição geral da cidade em termos econômicos, sociais, culturais, saúde e educação. Foram utilizados na pesquisa mais de 60 indicadores.
A pesquisa foi realizada por meio de uma parceria entre o Instituto de Longevidade Mongeral Aegon e a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV/EAESP). De acordo com a Instituição, o Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade foi desenvolvido para avaliar o grau de bem-estar oferecido pelos municípios brasileiros à população com mais de 60 anos. O Índice é formado por 63 indicadores agrupados em sete variáveis: Cuidados de saúde, Bem-estar, Habitação, Finanças, Educação e trabalho, Cultura e engajamento e Indicadores gerais.