da assessoria de imprensa da Prefeitura de Ribeirão Preto
Serviços de poda, extração de árvores e coleta de materiais vegetais foram licitados por R$ 2,894 milhões, 30% menos do que o valor estimado
A administração municipal continua trabalhando para fazer mais e melhor para a cidade de Ribeirão Preto, priorizando a economia de recursos públicos. A mais recente conquista da Prefeitura foi a licitação do serviço de “Cata Galhos”, contratado com uma economia de 30% em relação ao valor estimado em edital.
Realizada na manhã desta quarta-feira, 04 de abril, na modalidade Pregão Eletrônico, a licitação para contratação de empresa especializada em poda, extração de árvores e coleta de materiais vegetais de logradouros públicos foi fechada no valor de R$ 2.894.000,00. O valor estimado na origem do processo licitatório era de R$ 4.122.190,80.
Oito empresas participaram do certame e, ao fim de 49 lances de uma acirrada disputa entre os concorrentes, saiu vencedora da licitação a empresa Carvalho Multisserviços Eirelli – EPP, apresentando a melhor oferta de preço.
Os serviços atenderão toda a cidade de Ribeirão Preto e sua execução cumprirá critérios que visam dar maior eficiência à contratação. No caso das podas e extração de árvores, os serviços serão mensurados e pagos pelo município de acordo com a quantidade realizada mensalmente.
No caso das podas, os serviços serão classificados em três categorias: formação ou condução; manutenção, e rebaixamento de copa. As podas de rebaixamento de copa também terão três variações, relacionadas ao tamanho das árvores: pequeno, médio e grande porte.
Já o serviço de coleta de resíduos será aferido em função do peso do material retirado durante o mês, com pesagem dos caminhões no período.
“A forma de medição dos serviços da coleta de materiais foi alterada, passando de ‘viagem’ para ‘tonelada’. Além de ser mais econômico ao município, a nova medida proporciona melhor eficiência na aferição dos serviços. Mensurando por ‘viagem’ não é possível precisar a quantidade de massa verde coletada, fato que tem sido objeto de questionamentos do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, que não reconhece “viagem” como unidade de medida”, explica o secretário da Administração, Angelo Pessini.